Mineiro que Soma – Ângelo Miranda
Após trabalhar a vida inteira, o aposentado Ângelo Miranda decidiu emprestar a visão e a voz e, atualmente, é voluntário do projeto de leitura para deficientes visuais da Biblioteca Pública de Belo Horizonte. Ouça:
Após trabalhar a vida inteira, o aposentado Ângelo Miranda decidiu emprestar a visão e a voz e, atualmente, é voluntário do projeto de leitura para deficientes visuais da Biblioteca Pública de Belo Horizonte. Ouça:
Marco Aurélio Corrêa, o Lelo, não deixou que a cadeira de rodas o impedisse de fazer a diferença em Minas Gerais. Ele fundou a ONG “Arte e Viver”, que luta contra a falta de recursos para ajudar viciados em drogas. Ouça:
O sargento do Corpo de Bombeiros Carlos José Gomes é criador do grupo de teatro “Pelotão 193”. Juntamente com outros bombeiros voluntários, eles fazem apresentações em troca de alimentos não-perecíveis, com temáticas de prevenção a acidentes. Ouça:
Irene Adams, médica norte-americana, está há mais de 25 anos como responsável pelo projeto “Ammor”, que presta atendimento médico e psicológico para menores em risco. Ouça:
O mineiro, modesto Araújo, que trabalha na rede de farmácias “Drogaria Araújo”, é idealizador do projeto que sugere a doação de parte do troco dos clientes para ajudar o Hospital da Baleia. Ouça:
Uma banda de música que representa uma possibilidade para jovens do Vale do Jatobá, no Barreiro. A banda 12 de Março contou com a disposição do maestro Francisco José, que desempenha um trabalho social e cultural para trabalhar o caráter das crianças e adolescentes da região. Ouça:
O projeto “Fica Vivo” tem por objetivo de mudar a realidade de crianças, adolescentes e adultos em situação de risco social. Ouça:
O grupo Viver tem o projeto de auxiliar pessoas que, além de sofrerem uma doença grave, lutam contra o preconceito. Os voluntários trabalham para deixar a vida de quem sofre com o vírus HIV mais digna. Ouça:
No morro do Papagaio, em Belo Horizonte, Alexandre ensina aos jovens do programa Fica Vivo o ofício de cortar cabelo, ensinando mais que uma profissão, mas um caminho que os distancia da criminalidade,
Há 10 anos um grupo de professores realiza ciclos de palestras nas áreas do Direito e do concurso público. Como taxa de inscrição, eles cobram agasalhos ou alimentos não-perecíveis para ajudar as famílias que perdem tudo na época das chuvas. Ouça: